Mantendo as raízes longe do chão - Gustavo Fujikawa

Vertical e suas linhas... Half-pipe antes em ascendência, no momento estagnado. Mas estagnado por que? O skate vertical brasileiro passa por um momento de esquecimento quando a conversa entra em grandes eventos, marcas investindo, premiações $ati$fatória$ e circuitos durante o ano inteiro; é certo que no Brasil existem centenas de skatistas que se tornarão 'profissionais' na modalidade vertical, e que dependem desses investimentos pra conseguir pagar suas contas, estamos falando de gerações e gerações do skate brasileiro que construíram suas vidas em linhas de McTwist, inúmeros grabs e grinds em altura média de 4 metros e 20. Nessa linha do tempo, o Skate Vertical Brasileiro se torna referência e resulta em uma das maiores potencias mundiais, e ainda continua refletindo em skatistas amadores que mantém as raízes intactas e que estão 'pouco se lixando' para esse papo de ascendência/estagnação. Gustavo Fujikawa, skatista AM de São Bernardo do Campo, gravou alguns minutos de ALTO NÍVEL de skate vertical na lendária rampa da Tent Beach, só para avisar que a nova safra ainda chegará e que ninguém que realmente anda de skate por amor depende de milhares investidos em uma modalidade específica. O VERT está aqui, sempre esteve, e nunca vai deixar de existir. Agora, dê um play no vídeo e comprove tudo isso que o VSA comentou:



Vídeo por CaramujosFilm - @eneascaramujo


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